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novembro 07, 2012

Quando escrevo



Sinto –me enfim  em minh’alma
Suavidade nas mãos  a deslizar
 serenas sobre o caderno de lembranças
Asas brotam no dorso da pena
E pouco a pouco sobrevoa  a calma...

Quando escrevo, faço o mundo ficar bonito
O Céu ilumina cada grito, sufocado ,
Esquecido...
Que repousa, onde já tem tanto sonho
Adormecido.

Quando escrevo, mergulho nas rimas
desbravo o impossível e te alcanço...
nota solta,imprecisa  do momento
O mais relevante encantamento...

Quando escrevo!

(Aut. Manuella Loureiro – het MR)
Almeirim- Portugal


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